Thursday, July 14, 2005
Japanese American Culture
Que bom que vivo um dia atras do outro, sem desesperos e buscando conciliar meu tempo livro com atividades que agreguem algum valor que alimente meu corpo e alma.
Passei na faculdade para ver a documentacao para conseguir permissao de trabalho. Marquei uma visita no International Students Office e nao posso adiantar nada ate o dia 8 de Agosto, quando inicia o cadastro dos novos estudantes. Mostrei meu passaporte e o visto F1 que consegui no porto de entrada e a menina achou estranho o fato de ter conseguido entrar aqui com tanta antecedencia com visto de estudante. Normalmente so com visto de turismo.
Conheci o escritorio do National Japanese Americam Memorial Foundation na Eye Street. Fica proxima a universidade. Ross estava por la e conheci a senhora Mieko Kosobayashi, voluntaria da fundacao. Gente boa, deve ter por volta de 60 anos, trabalhou no Departamento do Tesouro Nacional, ao lado da Casa Branca.
Estava em Dupont, entrei numa revistaria e encontrei a VEJA desta semana! Que bacana, mas ainda o lance do mensalao vai dar pano pra manga!
Por volta das 19h30 passei no apartamento da sra. Mieko para conversar sobre os japoneses-brasileiros e nossa cultura. Ela havia assistido uma palestra com a Tizuka Yamazaki no BID um tempo atras, quando do lancamento do Gaijin 2. Mieko san questionou sobre a cultura nikkei no Brasil. Tizuka explicou que nos somos apenas brasileiros, nada de japones-brasileiro, afro-brasileiro, dentre outras etnias e racas que sao rotuladas aqui nos States. A familia da sra. Mieko ficou em campos de concentracao durante a guerra. Por essa razao ela nao fala japones, pois o ambiente nao propiciava o aprendizado da lingua. Aqui mesmo os nisseis falam pouco japones.
Passei na faculdade para ver a documentacao para conseguir permissao de trabalho. Marquei uma visita no International Students Office e nao posso adiantar nada ate o dia 8 de Agosto, quando inicia o cadastro dos novos estudantes. Mostrei meu passaporte e o visto F1 que consegui no porto de entrada e a menina achou estranho o fato de ter conseguido entrar aqui com tanta antecedencia com visto de estudante. Normalmente so com visto de turismo.
Conheci o escritorio do National Japanese Americam Memorial Foundation na Eye Street. Fica proxima a universidade. Ross estava por la e conheci a senhora Mieko Kosobayashi, voluntaria da fundacao. Gente boa, deve ter por volta de 60 anos, trabalhou no Departamento do Tesouro Nacional, ao lado da Casa Branca.
Estava em Dupont, entrei numa revistaria e encontrei a VEJA desta semana! Que bacana, mas ainda o lance do mensalao vai dar pano pra manga!
Por volta das 19h30 passei no apartamento da sra. Mieko para conversar sobre os japoneses-brasileiros e nossa cultura. Ela havia assistido uma palestra com a Tizuka Yamazaki no BID um tempo atras, quando do lancamento do Gaijin 2. Mieko san questionou sobre a cultura nikkei no Brasil. Tizuka explicou que nos somos apenas brasileiros, nada de japones-brasileiro, afro-brasileiro, dentre outras etnias e racas que sao rotuladas aqui nos States. A familia da sra. Mieko ficou em campos de concentracao durante a guerra. Por essa razao ela nao fala japones, pois o ambiente nao propiciava o aprendizado da lingua. Aqui mesmo os nisseis falam pouco japones.